MITOS ISLÂMICOS

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O uso da cruz como motivo para ver o emprego em risco

Pode uma corrente com uma cruz ser um motivo para se perder o emprego? Aparentemente, sim, se se vive na Noruega e se se trabalha para a NRK, uma companhia estatal de TV e rádio. Siv Kristin Saellmann - uma pivô bastante popular na Noruega - foi suspensa das suas funções por aparecer no ar usando uma cruz (1,4 centimetros) à volta do seu pescoço.


Alguns telespectadores - maioritariamente membros da comunidade maometana local - protestaram contra isto, alegando que "um colar com uma cruz é um insulto para o islão", e que "este símbolo não garante a imparcialidade do canal de televisão". A jornalista, uma das mais conhecidas e mais populares na televisão pública Noruega, foi suspensa e proibida de apresentar os seus programas "antes que isso se torna um ponto de discórdia de fomentador de crimes".

Como o jornal La Republica nota, este caso é semelhante ao caso de Nadia Eweida, uma funcionária Cristã da British Airways que, depois ed 7 anos, venceu a batalha legal. O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos ["European Court of Human Rights" - ECHR] reconheceu que ela havia sido vítima de discriminação.

Em Janeiro de 2013 o ECHR aprovou um julgamento dos casos que envolviam 4 Cristãos da Grã-Bretanha. Estes casos envolviam a violação do artigo 9 da "European Convention for Protection of Human Rights", segundo a qual, todas as pessoas têm o direito e expressar livremente a sua opinião, de ter liberdade de consciência e de religião. O tribunal satisfez a alegação da antiga funcionária da British Airways, Nadia Eweida, que havia sido removida do seu emprego por usar uma cruz, e forçou a British Airways a pagá-la 32,000 euros como compensação. 

Mas três outras alegações foram rejeitadas. O tribunal determinou que o "NHS Trust Hospital" de Devon e Exeter tinha razão do seu lado quando exigiu que a enfermeira Shirley Chaplin removesse a sua cruz visto que ela "representava um risco para a segurança e para a higiene". A enfermeira afirmou que ela havia perdido o emprego depois de se ter recusado a remover a cruz.

O ECHR também não concordou com as alegações de Gary McFarlane e Lillian Ladele. Gary McFarlane, um Cristão e um terapêuta de Bristol, recusou-se a aconselhar duplas homossexuais em torno das suas relações sexuais. Ele foi despedido por isso. Lillian Ladele, uma administrativa que trabalhava para o bairro londrino de Islington foi sujeita a castigo disciplinar por se recusar a registar uniões homoeróticas.


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Seria interessante saber se os muçulmanos estariam interessados a esconder os seus símbolos religiosos nos seus próprios países se os Cristãos os qualificassem de "insultuosos".

2 comentários:

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