MITOS ISLÂMICOS

domingo, 21 de dezembro de 2014

Taqiyya, Dhimmitude e o Terrorismo em Sydney

Por Bill Muehlenberg

Tornou-se agora bem claro que os meios de comunicação mainstream têm uma aliança total com o islão, o que lhes impede de publicar algo contrário à essa "religião",  preferindo em lugar disso aceitar sem questionar tudo aquilo que os apologistas islâmicos lhes dizem. Estas pessoas encontram-se num perfeito estado de dhimmitude, o que permite que o islão tenha um controle total na cobertura da crise de reféns em Sydney.

Por todos os média "lamestream"  [ed: jogo de palavras com a palavra "lame" e "mainstream"] estão a ser exibidos apologistas atrás de apologistas sem que haja uma voz contrária. Em tempos idos, os jornalistas buscavam por factos, faziam as perguntas difíceis, e disponibilizavam todos os lados dum debate. Hoje, parece que os MSM [média "mainstream"] decidiram que o islão está sempre certo, que os críticos estão errados, e que não pode existir qualquer tipo de cobertura negativa do islão.

Tenho estado totalmente estarrecido com os estúpidos dhimmis que estão a fazer todos os possíveis para promover o islão e propagar a sua mensagem. Pode-se perguntar de modo sério se a maioria dos MSM se encontram totalmente sob o controle do islão visto que eles são totalmente incapazes de fazer uma reportagem objectiva, preferindo em seu lugar repetir o que os seus senhores muçulmanos lhes dizem para reportar.

Temos que levar em contra que dentro da doutrina islâmica é permitido usar dissimilitude e a decepção junto dos infiéis se isto servir para avançar com a causa islâmica; isto tem o nome de taqiyya, e não só parece estar a ser usada com regularidade crescente, como parece que os tolos presentes dentro do MSM acreditam nela. Durante os últimos dias vimos isto em proporções gigantescas quando vimos e ouvimos vários líderes muçulmanos a afirmar que a bandeira usada durante a crise de reféns é uma bandeira amigável, com uma mensagem genérica sobre Deus.

Claro que o texto presente nessa bandeira é a shahada, o credo islâmico que todos os maometanos têm que professar como o primeiro pilar do islão. Para além disso, esse é também o texto encontrado em muitas bandeiras de grupos terroristas e bélicos islâmicos. Uma bandeira como esta significa a tomada dum território e o estabelecimento do domínio do islão. Mas não só os média crédulos aceitam o que quer que os líderes islâmicos lhes dizem, como estes mesmos média parecem ter conseguido encontrar todos os líderes muçulmanos do país.

Mas para se ver o quão profunda é a deplorável dhimmitude das elites mediáticas, imaginemos por um momento o que estaria a acontecer por agora se o homem que retém os reféns fosse um professor de Escola Dominical Presbiteriano, agitando no ar uma Bíblia e cantando hinos Cristãos. As agências mediáticas estariam a repetir a palavra "C" ["Cristão"] ad infinitum e ad nauseam, e estariam a alegar que certamente que havia chegado a hora de reprimir esta religião maligna - que é tão intolerante, odiosa e fanática.

Acham mesmo que os média iriam apresentar dúzias de apologistas Cristãos a afirmar que esta pessoa é maluca, extremista, e que de maneira alguma ela está de acordo com os ensinamentos Cristãos? Claro que não. Em vez disso, eles iriam exibir um ateu e humanista secular a seguir a outro a atacar o Cristianismo. Seriam feitos apelos para uma maior monitorização de todas as pregações das igrejas, de todas as escolas Cristãs, e de todos os sites Cristãos. Um site como o meu certamente que seria alvo de ataques e a liberdade para se propagar o Evangelho seria corroída ainda mais; dito de outra forma, estaria aberta a época de caça ao Cristianismo.

Mas como quem fez isto foi um muçulmano, todo o foco dos MSM é avançar com a filosofia politicamente correcta de que este acto em Sydney de maneira alguma está relacionada com o islão. Deixemos de lado as credenciais islâmicas do tomador de reféns.

O tomador de reféns.

Sabemos hoje que o raptor é um refugiado Iraniano de 49 anos chamado Man Monis, e tem um passado sombrio no seu país de origem - algo que torna ainda mais notável o facto dele ter recebido autorização para entrar na Austrália. Ainda ontem [14 de Dezembro] ele postou online o seguinte:
O islão é a religião pacífica e é por isso que os muçulmanos lutam contra a opressão e o terrorismo dos Estados Unidos e do seus aliados incluindo a Inglaterra e a Austrália. Se ficarmos silenciosos perante os criminosos nunca poderemos ter uma sociedade pacífica. Quanto mais e combate o crime, mais pacífico se fica. O islão quer a paz na Terra, e é por isso que os muçulmanos querem acabar com o terrorismo da América e dos seus aliados. Quando falamos contra o crime, tomamos um passo na direcçâo da paz.
Há dois meses atrás uma notícia em torno dele dizia o seguinte:
Um homem de Sydney que enviou mensagens ofensivas às famílias dos soldados Australianos mortos foi acusado de mais 40 acusações de indecências e violência sexual relacionadas ao tempo em que ele passou omo "líder espiritual". Man Haron Monis, de 49 anos, foi preso em Abril último por detectives da polícia de crimes sexuais e acusado por indecência e agressão sexual duma mulher em 2002 e em Sydney Ocidental. Durante o seu aparecimento no tribunal em  Penrith na passada Sexta-Feira, ele foi acusado com ofensas adicionais, incluindo 22 instâncias de agressão sexual agravada e 14 instâncias de atentado violento ao pudor agravado relativo a seis outras mulheres.
Uma notícia de hoje diz o seguinte:
Monis nasceu com o nome Manteghi Bourjerdi e fugiu do Irão para a Austrália em 1996, onde mudou o nome para Man Haron Monis e assumiu o título de Xeque Haron. 
Ele obteve atenção mediática no passado devido à campanha das "mensagens de ódio" onde ele protestava a presença de tropas Australianas no Afeganistão. 
Durante essa campanha, ele e o seu parceiro Amirah Droudis postaram mensagens de ódio dirigidas às famílias dos soldados Australianos mortos. 
A família de Brett Till, soldado Australiano morto por uma bomba na estrada em 2009, foi apenas uma das que recebeu as cartas.

Por todo o MSM os apologistas islâmicos alinham-se para nos garantir que de maneira nenhuma Monis está relacionado com o islão, e que nós podemos voltar à nossa vida normal com nada com que nos preocupar. A hipnose em massa e a decepção em massa parecem ter tomado conta de todos nós. Nós somos, actualmente, uma nação de zombies que realmente acreditam que um muçulmano a aterrorizar infiéis em nome do islão de maneira alguma está relacionado com o islão.
Quando nos recusamos a identificar o inimigo já perdemos a guerra.



Sem comentários:

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ShareThis