MITOS ISLÂMICOS

domingo, 29 de dezembro de 2013

MITO: Maomé nunca concordaria com a tortura


Uma das razões que leva a que a tortura actual ocorra nos países islâmicos - e o porquê de grupos como o "Concílio das Relações Americanas-Islâmicas" (CAIR) raramente se queixarem - é o facto de Maomé ter ele mesmo dado aprovação à tortura, tanto como técnica de interrogação como também como técnica e forma de matar uma pessoa. Existem vários exemplos disto na Sira, na Tradição (Hadith) e no Alcorão.

Quando a esposa favorita de Maomé, Aisha, foi acusada de adultério, ele deu início a uma investigação que incluiu o interrogatório violento duma uma escrava:

Foi então que o apóstolo chamou Burayra para lhe fazer perguntas. Ali levantou-se que espancou-lhe de forma violenta, dizendo "Diz ao apóstolo a verdade." (Ibn Ishaq/Hisham 734).

Quando Maomé tencionava atacar o exército de Meca que se encontrava localizado em Badr, os seus homens capturaram dois escravos que transportavam água para a caravana, e trouxeram-nos para a sua presença. Eles foram interrogados sob tortura enquanto Maomé se encontrava por perto, a rezar:

Elas trouxeram-nos e questionaram-nos enquanto o apóstolo de encontrava por perto a rezar... As pessoas que estavam por perto ficaram desapontadas com o que eles contaram, e como consequência, eles espancaram-nos. Quando eles os espancaram de modo bem firme... (Ibn Ishaq/Hisham 436)

Maomé ordenou a ordenou flagelação e o espancamento dum homem que tinha estado a beber - chegando ao ponto de atirar areia para os seus olhos:

Narrado por Abdur Rahman ibn Azhar: "Eu vi o apóstolo de Alá (paz esteja com ele) . . . . uma homem tinha bebido vinho e foi trazido (perante ele) e ele ordenou-lhes (que o espancassem). Eles espancaram-no com o que tinha à mão. Alguns espancaram-no com chicotes, outros com paus e outros com sandálias. O apóstolo de Alá (paz esteja com ele) atirou areia contra a sua cara." (Abu Dawud 38:4474)

Um exemplo macabro de tortura ocorreu quando Maomé ordenou a execução de vários assassinos. Em vez de apenas levar a cabo uma matança olho-por-olho, o "profeta" do islão ordenou que os homens fossem mortos da forma mais agonizante possível:

Eles foram apanhados e trazidos até ele (o santo [sic] profeta). Ele deu ordens em relação a eles, e consequentemente as suas mãos e pés foram cortados, e os seus olhos removidos. Depois, eles foram atirados à mercê do sol até que morreram (Sahih Muslim 4131 - este incidente é confirmado em pelo menos mais três narrações).

O Alcorão prescreve também uma forma de castigo semelhante:

O castigo para aqueles que guerreiam contra Alá e contra o seu apóstolo, bem como aqueles que lutam valentemente para propagar maldade pela terra, é a execução, ou a crucificação, ou a decepação das mãos e dos pés em lados opostos. (Alcorão 5:33)

O sentido de "propagar maldade pela terra" fica ao critério das pessoas que se encontram no poder.

Quando Maomé enviou o seu exército para a pacifica comunidade de Khaibar, ele não ficou satisfeito com o que roubou, mas sentiu que o tesoureiro da comunidade poderia estar a esconder algo. Devido a isso, ele exigiu que lhe trouxessem o homem:

Quando ele [Maomé] perguntou pelo resto, ele recusou-se a revelar e como tal, o apóstolo deu ordens a al-Zubair bin al-Awwam, "Tortura-o até que consigas extrair dele tudo o que ele tem." Foi então ele acendeu um fogo com pedra e espetou aço no seu peito até ele estar quase morto. Então o apóstolo entregou-o a Muhammad bin Maslama e ele decapitou-o. (Ibn Ishaq/Hisham 764)

O assassinato deixou uma bela viúva chamada Saffiya, com quem Maomé se "casou". Tal com o seu biógrafo relata, no dia em que o seu marido foi assassinado, o "profeta" do islão "passou a noite com ela na sua tenda" (Ibn Ishaq/Hisham 517).

Fonte

Mais "Mitos em torno de Maomé".

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