MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Mais de 4300 cristãos foram mortos em 2018 devido às suas crenças

Até Outubro de 2018, pelo menos 4305 cristãos foram assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, mais 40% que no mesmo período de 2017.

Uma organização não-governamental indicou hoje que mais de 4300 cristãos foram mortos no ano passado, a grande maioria na Nigéria, o que representa um aumento expressivo pelo sexto ano consecutivo.

Até Outubro de 2018, pelo menos 4305 cristãos tinham sido assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, o que representa um aumento de 40% em comparação com os 3066 mortos registados nos primeiros 11 meses de 2017, indicou a Missão Portas Abertas francesa.

A ONG publicou o seu relatório "índex 2019", no qual lista os "50 países onde os cristãos são mais perseguidos".

Cerca de 90% das mortes ocorreram na Nigéria (3731 mortes em solo nigeriano, contra 2000 em 2017). Neste país, "os cristãos enfrentam uma dupla ameaça", observou a ONG, referindo-se ao grupo jihadista Boko Haram e aos pastores Fulani.

Um total de 245 milhões de cristãos - católicos, ortodoxos, protestantes, batistas, evangélicos, pentecostais, cristãos expatriados, convertidos - são perseguidos, ou "um em cada nove cristãos", contra 1 em 12 no ano passado, acrescentou a organização.

Por "perseguição", entende-se tanto a violência cometida como a opressão diária mais discreta.

"O índice revela uma perseguição contra as minorias cristãs que aumenta de ano para ano. Em 2018 isto continua", escreveu o diretor da Missão Portas Abertas, Michel Varton, no preâmbulo do texto.

Num ano, "o número de igrejas visadas (fechadas, atacadas, danificadas, incendiadas...) quase duplicou, passando de 793 para 1847". "O número de cristãos detidos aumentou de 1905 para 3150" no mesmo período, sublinhou a organização.

A Coreia do Norte está novamente no topo deste ranking anual, tal como nos anos anteriores, embora não seja possível saber o número de mortes neste país devido à falta de "dados fiáveis".

A ONG observa, no entanto, que "dezenas de milhares de cristãos (...) estão presos em campos de trabalhos forçados" naquele país.

Seguem-se o Afeganistão, a Somália, a Líbia, o Paquistão, o Sudão, a Eritreia, o Iémen, o Irão, a Índia e a Síria.

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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Imigração à beira de destruir a Suécia

O paraíso feminista, secularista, multicultural e anti-Cristão com o nome de Suécia está à beira de se tornar num país falhado. Para além da mundialmente famosa taxa de violações, este país, que era apontado pelos menos informados como exemplo de "sucesso" das políticas esquerdistas, tem também uma crescente taxa de tiroteios e ataques à bomba.

Sem surpresa alguma, o motivo para o lento declínio da qualidade de vida dos Suecos está associado às políticas migratórias e ao asfixiante politicamente correcto (que pode destruir a vida profissional de quem defende o que a elite não quer que seja defendido).

Mas agora, e como seria de esperar, a polícia local está a perder o controle do que resta do país; não só eles estão a ser atacados como já não se sentem seguros para levar a cabo as suas funções. No início deste ano as forças polícias emitiram um grito de socorro, e no mês passado um oficial admitiu que o medo tomou conta dos operacionais.

No dia 18 de Outubro houve um ataque à bomba na estação da polícia de Helsingborg e mais tarde uma chuva de balas atingiu casa de família dum policial. Em Novembro houve outro ataque sério à polícia. Uma granada de mão foi atirada a estação de polícia em Uppsala.

Mas os policiais receberam também ameaças. Uma policial disse que teve sua vida ameaçada por um suspeito que publicou na internet a sua informação privada, fotos de si, do cônjuge, e do filho. Segundo ela, nada poderia ter sido feito para remediar a situação, e como tal, ela viu-se forçada a mudar de casa.

Há algum tempo atrás, foi perguntado ao jornalista Sueco Peter Imanuelsen sobre a situação no país e ele afirmou:

Na minha opinião, a solução óbvia para parar esta epidemia é o governo sueco enviar os militares para as zonas "No-Go", e expulsar esses grupos criminosos migrantes.

Mas ele não é o único. Políticos do Partido Moderado da Suécia querem também que o exército seja enviado, o que para eles é gesto perfeitamente justificado. Por exemplo, na semana passada as equipas SWAT foram necessárias para dar apoio a bombeiros que trabalhavam num subúrbio migrante em Uppsala. Segundo um antigo habitante deste subúrbio, este local era um local tranquilo. Emanuel Imanuelsen, o pai de Peter, afirma:

Eu vivi em Gottsunda no ano de 1991. O mesmo era um subúrbio tranquilo de Uppsala, onde nada acontecia. Todas as pessoas podiam andar pelas ruas sem ter qualquer tipo de medo. Lembro-me duma jovem mulher que vivia num apartamento perto do meu e que não receava nada.Ninguém poderia imaginar que 25 anos mais tarde as coisas teriam mudado tanto que seria preciso escolta policial.


Claramente, a Suécia esta a mudar rapidamente e a polícia está a perder o controle. Há duas maneiras de continuar: uma é a velha, com o politicamente correcto e com o devaneio surrealista. A outra é encarar a realidade: a polícia esta a perder o controle e é necessário restaurar a lei e a ordem em várias grandes cidades e em zonas "No-Go". Só o exército tem o equipamento e as habilidades necessárias para dominar e subjugar os grupos migrantes que estão a causar problemas.

Fonte: http://bit.ly/2jAciyL

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Quem sabe da agenda do Marxismo Cultural, sabe que o apelo para o "restauro da ordem" é o objectivo de quem abriu as portas da imigração aos maometanos. Os globalistas que trouxeram os imigrantes para a Europa fizeram-no tendo como um dos propósitos gerar caos suficiente de modo a que o povo Nativo apelasse para uma maior militarização da sociedade.

Depois dos militares terem sido colocados nas ruas, os mesmos não vão ser usados para acabar com a violência dos migrantes, mas sim como forma de controlar a população Nativa. A Suécia pode ser visto como um tubo de ensaio para o que vai acontecer noutros países da Europa Ocidental à medida que a violência islâmica e o caos vão aumentado, e à medida que o povo Nativo vai ansiando cada vez mais por ordem e tranquilidade.

Claro que a outra opção para se acabar com a violência dos imigrantes é levar a cabo deportações pacífica dos mesmos. Mas como isso iria de facto funcionar e aumentar a tranquilidade dos Europeus, os globalistas nunca irão aceitar esta opção.  Portanto, podemos prever  que ou a Suécia se torna num estado-policial, ou se torna num país cada vez mais violento e cada vez menos funcional.

Outra coisa que se pode prever é que, com o passar do tempo, cada vez menos feministas apontem para a Suécia como exemplo dum país feminista de sucesso, cada vez menos ateus apontem para a Suécia como "país ateu" de sucesso, e cada vez menos esquerdistas se lembrem de que a Suécia existe.
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terça-feira, 28 de novembro de 2017

A Hungria vai continuar a resistir aos ataques de George Soros


O governo húngaro sabe exactamente o que o financista internacionalista George Soros quer, e rejeita de todo os seus esforços genocidas de encher a Europa com imigrantes ilegais. Por esta razão, o governo “levantou-lhe oposição", afirmou o chanceler Peter Szijjarto à Magyar Hirlap.

Foram os Húngaros, e não Soros, quem elegeu o governo actual e o seu respectivo parlamento. Consequentemente, os Húngaros podem decidir o que é do seu interesse sem levar em conta o que o especulador Americano tenciona, afirmou Szijjarto:
Soros já deixou bem claro o que ele quer, e o seu plano foi apelidado de "o plano Soros". Ele pode tentar explicar que não é o que ele realmente pensava, mas nós não podemos ser ingénuos.
Szijjarto acrescenta que as eleições aproximam-se, e o facto de Soros ter-se dirigido pessoalmente aos Húngaros revela que ele quer avançar com os seus ataques. George Soros (bem como a União Europeia e quase toda a classe política da Europa Ocidental) não quer um governo soberano que segue com políticas independentes e que defende a Hungria da influência externa.

O político Húngaro disse que o registo de investimentos do ano passado já foi ultrapassado, e que a agência de desenvolvimento nacional já assinou acordos relativos a 78 novos projectos de investimento, número que vai aumentar ainda mais até ao final do ano.

Não há muitos grandes "projectos" restantes para este ano mas se os já assinados forem realizados com sucesso até meados de Dezembro, então o valor total de investimentos do ano passado no valor de 3,2 mil milhões de Euros, que inclui a construção duma segunda fábrica da Mercedes, pode também ser ultrapassado.

Szijjarto disse também que a Hungria disponibiliza um ambiente de investimento atractivo para países com projectos de investimentos intensivos, com o número de investimentos Chineses, Sul-Coreanos e Japoneses a acrescer rapidamente.

Szijjarto finaliza dizendo:
Os países do grupo de Visegrado podem oferecer o ambiente de investimento mais competitivo da Europa, e estes países [Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia]  tornaram-se num motor de crescimento económico na economia Europeia.

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A "crise dos refugiados" é provavelmente o mais bem coordenado ataque à identidade étnica, cultural e religiosa dos povos Europeus. Como sempre, a culpa não é toda dos refugiados, que mais não fazem que tentar obter algum tipo de vantagem da situação, mas sim dos internacionalistas e dos seus lacaios mediáticos e políticos que vêem com bons olhos a destruição da identidade da Europa.
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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Alemanha: Ler noticias sobre imigrantes é "incitação racial"

Rainer Rahn, do partido AfD (Alternative für Deutschland) e membro do conselho da cidade de Frankfurt, foi processado pelo líder da facção de esquerda de “Die Linke”, Martin Kliehm, por "incitação racial". O "crime" de Rahn foi o de ler em voz alta 30 manchetes de jornais, revelando a consequência da violência levada a cabo pelos "refugiados".

Em declarações reportadas por agências noticiosas de Frankfurt, Martin Kliehm disse que o membro do AfD estava a tentar "incitar o povo contra os refugiados, contra os muçulmanos, e contra os migrantes". E devido a isso, ele processou-o.

O motivo por trás da acção de Rahm foi a sua crítica a Aydan Özoguz, oficial de migração do SPD. Özoğuz disse que "a cultura Alemão não existe" devido ao facto dela ter sido "influenciada por influências externas e pela migração". 

Mr. Rahn continuou, afirmando que se podem ver claramente os efeitos diários da imigração nas ruas. Foi então que ele leu 30 manchetes de jornais distintos, revelando os crimes (comprovados ou suspeitos) levados a cabo por estrangeiros, muçulmanos e migrantes.

Muitos vereadores abandonaram a sala enquanto Rahn lia as manchetes. O prefeito Uwe Becker foi mesmo ao ponto de chamá-lo de um embaraço, a que se seguiram aplausos.

Kliehm afirmou que Rahn estava a usar esta plataforma para "rebaixar refugiados e migrantes", chamando-os de criminosos e de serem inferiores. Ele acredita ainda que Rahm pode ter "perturbado a paz pública" com suas palavras. Por sua vez, Rahn disse à emissora de Frankfurt:
Já há idiotas o suficiente a processar outras pessoas por motivos frívolos. Isto não é nada de estranho.
Ele afirmou ainda que o processo estava nas mãos da justiça e as suas alegações serão investigadas, e que ele não estava minimamente preocupado. A única "incitação racial" que ocorreu foi quando o não-Alemão Özoğuz afirmou que a cultura Alemão não existe.

Modificado a partir do original: http://bit.ly/2BpS3vQ

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Primeiro a elite internacionalista força os "refugiados" para o coração da Europa, e depois tenta impedir (com relativo sucesso) que os Europeus falem livremente das consequências das acções desses mesmos "migrantes". 

Cada vez se torna mais óbvio que o influxo de imigrantes para a Europa não tem como propósito ajudá-los, mas sim usá-los como instrumento político nas mãos dos internacionalistas.

Como já dito anteriormente, o problema não são os refugiados, e nem os maometanos, mas sim os traidores Europeus que, ignorando o interesse do povo Nativo, os trouxe para a Europa como forma de ter um bloco votante firme contra os Nacionalistas.


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domingo, 26 de novembro de 2017

Europeus ocidentais fogem do islão e estabelecem colónias na Hungria

Não é segredo nenhum que a Hungria tornou-se num dos mais seguros países do mundo. Enquanto que os traidores líderes da Europa Ocidental abriram as fronteiras dos seus países à invasão afro-islâmica (sem levar em conta os interesses do povo Nativo), os Europeus do Leste, mais Cristãos e, consequentemente, mais conservadores e mais nacionalistas, fizeram exactamente o contrário. 

Os governos da Europa Ocidental tentam desesperadamente encobrir os crimes levados a cabo pelos "refugiados" islâmicos, mas, a julgar pelas correntes migratórias desses países, não estão a ser bem sucedidos. 

Países "liberais" e mais seculares tais como a Alemanha, a Bélgica e a Suécia estão efectivamente a perder controle. O que muita gente não teria sequer sonhado há algumas décadas atrás está a acontecer nos dias de hoje: um número crescente de pessoas estão-se a movimentar no 

Continente Europeu, mas não do Leste para o Ocidente, mas exactamente o contrário. é tristemente irónico pensar nisto, mas se a Alemanha ainda estivesse dividida entra a Alemanha Federal e a Alemanha do Leste, é bem provável que um número crescente de Alemães do ocidente fugissem para a Alemanha do Leste.

A família holandesa Bastiaensen, dona duma casa de férias na Hungria, percebeu que a cidade de Budapeste era mais seguroa do que a capital holandesa Amesterdão. A  combinação de impostos mais baixos da Hungria e o facto de não haver muçulmanos fê-los decidir imigrar para a Hungria.

A família diz que o primeiro-ministro da Hungria, o extremamente popular Viktor Orbán, está a fazer um excelente trabalho: 
“Viktor Orbán coloca os húngaros em primeiro lugar, a forma excelente como a Hungria controla as fronteiras tornam o medo do terror islâmico algo practicamente inexistente."
De acordo com a família, pelo menos trezentos holandeses e belgas compraram casas perto da cidade de Csemö. 

“Todos os nossos vizinhos são holandeses e é agradável ter outras pessoas holandesas perto de nós.”
Vários agentes imobiliários confirmar a experiência da família. O agente imobiliário Holandês Robert Kemers diz que pelo menos mil belgas vivem agora na Hungria e que, desde o início da crise migrante o número de buscas está em crescimento. Ele afirma:
 “Depois de cada ataque terrorista, vemos um aumento no número de visitas ao site”
Não são apenas os holandeses e os belgas, mas também alemães e pessoas da Escandinávia a olhar para a Hungria como um porto seguro dentro da União Europeia. “Eles chegam da Áustria também” acrescenta o agente imobiliário. Um agente imobiliária belga diz ainda: 
“Dois dos meus clientes disseram que estavam a fugir dos refugiados e que precisavam duma casa na Hungria.”
O agente imobiliário alemão Ottmar Heide conta essencialmente a mesma história: 
"Oito em cada dez pessoas que me chamam dizem que querem deixar a Alemanha devido à sua política de imigração."
Com a continuação da crise migratória na Europa aliada ao retorno de membros do Estado Islâmico provenientes da Síria, é de se esperar que a migração da Europa Ocidental para a Europa Oriental continue a aumentar.

Com um pouco de drama poderia-se perguntar se estas pessoas são os primeiros 'refugiados' que fogem do fracassado projecto multicultural da Europa Ocidental para um refúgio seguro na Europa Oriental.


Modificado a partir do original. http://bit.ly/2Bq8WH4
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Auditor da NATO encontrado morto depois de investigar quem financia o Estado Islâmico.

Por Zero Hedge

A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu carro com um ferimento de bala na cabeça. Como reporta a SudInfo, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e que vivia em Lens perto e Tournai:

O homem foi encontrado morto na Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio, como está a ser reportado por muitos.

Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a incompreensão é total.

No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e do seu escritório em Lens. Como salienta o The Express:

Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.

Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.

Segundo o jornal Flamengo "The Morning", os parentes do Sr Chandelon afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.

A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto que  LaMeuse publicou mais duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de Chandelon. O segundo salienta que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão direita, apesar do facto de Chandelon ser canhoto.
- http://bit.ly/2iBN4y8
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Um comentário perspicaz:

Provavelmente não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico recebia. Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que, afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar, Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).

Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos ousar duvidar dele. E segundamente porque a imprensa internacional, na sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das várias ramificações dos mesmos.

Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente?  Pff, George Michael.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

A posição Bíblica em relação à imigração

Por John Horvat II

Olhando para o debate em torno da imigração, é assumido automaticamente que a posição da Igreja é uma de caridade incondicional para com aqueles que querem entrar na nação - legalmente ou ilegalmente. No entanto, será que isso é a verdade? O que é que Bíblia diz em relação à imigração?

O que é que os estudiosos da Igreja e os teólogos dizem? Acima de tudo, o que é que o maior de todos os doutores, São Tomas de Aquinas, diz em relação à imigração? Será que a sua opinião oferece algumas ideias em torno da questão candente que assola a nação e a obscurecer as fronteiras nacionais?

A imigração é um problema moderno, e como tal, algumas pessoas podem pensar que o medieval São Tomás não teria qualquer opinião em relação ao problema. Mas ele tem.

Nós nada mais temos que fazer que olhar para a sua obra-prima, a Summa Theologica, na segunda parte da primeira parte, questão 105, artigo 3 (I-II, Q. 105, Art. 3).

Lá encontramos a sua análise fundamentada em pontos de vista Bíblicos que pode ser acrescentada ao debate nacional visto que ela é totalmente aplicável ao presente.

Diz São Tomás:

A relação dum homem com os estrangeiros pode ser uma de duas: pacífica ou hostil; e ao orientar ambos os tipos de relação a Lei [de Moisés] continha preceitos ajustados.

Ao fazer esta afirmação, São Tomás afirma que nem todos os imigrantes são iguais. Todas as nações têm o direito de decidir quais os imigrantes que são benéficos - isto é, "pacíficos" - para o bem comum. Como assunto de defesa-própria, o Estado pode rejeitar aqueles elementos criminosos, traidores, inimigos e outros que ele considere prejudiciais ou "hostis para os seus cidadãos.

A segunda coisa que ele afirma é que a forma como se lida com a imigração é determinada pela Lei em ambos os tipos de imigrantes (hostis ou pacíficos). O Estado tem o direito de aplicar a sua lei.

Aos Judeus foram oferecidas três oportunidades de relações pacíficas com os estrangeiros. Primeiro, quando os estrangeiros passavam pelas suas terras como viajantes. Segundo, quando eles vinham para habitar nas suas terras como recém-chegados.

E em ambos estes casos a Lei, nos seus preceitos, fazia o tipo de provisão apropriado: porque está escrito (Êxodo 22:21): ’O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás [advenam]’; e mais uma vez (Êxodo 22:9): ’Também não oprimirás o estrangeiro [peregrino].’”

Aqui, São Tomás reconhece o facto de que os outros irão querer visitar ou mesmo vir viver na terra por algum tempo. Tais estrangeiros merecem ser tratados com caridade, respeito e cortesia, algo que se deve dar a qualquer ser humano de boa índole. Nestes casos, a lei pode e deve proteger os estrangeiros de serem maltratados ou incomodados.

Terceiro: quando qualquer estrangeiro deseja ser admitido de todo à sua comunhão e ao modo de adoração. Em relação a isto, tem que ser observada uma certa ordem, porque eles não são admitidos imediatamente à cidadania (tal como ocorria em algumas nações onde ninguém era considerado cidadão excepto após terem passado duas ou três gerações, tal como o disse o Filósofo (Polit. iii, 1)).

São Tomas reconhece que existirão aqueles que desejarão ficar e passar a ser cidadãos da terra onde se encontram a visitar. No entanto, São Tomás estabelece como primeira condição de aceitação o desejo de integrar totalmente na que hoje pode ser considerada a cultura e a vida da nação.

A segunda condição é que a concessão de cidadania não poderia ser imediata visto que o processo de integração demora o seu tempo; antes de mais, as pessoas têm que se adaptar à nação. Ele cita o filósofo Aristóteles como havendo dito que este processo demorava duas ou três gerações. São Tomás não dá um enquadramento temporal para esta integração, mas ele admite que pode demorar muito tempo.

O motivo para isto foi o de que, se fosse dada aos estrangeiros a permissão para se envolverem nos assuntos da nação mal se estabelecessem nela, muitos perigos poderiam ocorrer visto que o facto dos estrangeiros não terem ainda o bem comum firme nos seus corações poderia-lhes levar a tentar fazer algo que prejudicasse os locais.

O senso comum de São Tomás certamente que não é politicamente correcto mas é bem lógico. O teólogo salienta que viver numa nação é algo de complexo, que exige tempo até que se entendam os pontos que afectam a mesma. Aqueles que se encontram familiarizados com a longa história da sua nação encontram-se em melhor posição para tomar decisões a longo prazo para o seu futuro.

É prejudicial e injusto colocar o futuro da nação nas mãos daqueles acabados de chegar, e que, embora sem culpa própria, pouca ideia fazem do que está a acontecer ou aconteceu na nação. Tal política pode levar à destruição da nação.

Como ilustração para este ponto, São Tomás de Aquinas ressalva posteriormente que os Israelitas não trataram todas as nações de igual modo, visto que as nações mais próximas deles eram mais facilmente integradas dentro da população do que aquelas mais distantes. Alguns povos hostis nunca receberam permissão para serem admitidos dentro da nação dada a sua inimizade para com os Israelitas [ed: exemplo disto são os Amalequitas].

Mesmo assim, é possível, através duma dispensação, que um homem possa ver-lhe conferida a cidadania devido a algum acto de virtude: como tal, é reportado (Judite 14:6 que Aquior, o capitão dos filhos de Amom, "foi incorporado ao povo de Israel, assim como toda a sua descendência até o dia de hoje".

Dito de outra forma, as regras nem sempre eram rígidas devido à existência de excepções que eram conferidas com base nas circunstâncias. No entanto, tais excepções não eram arbitrárias, mas tinham em mente o bem comum. O exemplo de Aquior descreve a cidadania conferida ao capitão e à sua família devido aos bons serviços prestados à nação de Israel.

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Estes são alguns dos pensamentos de São Tomás de Aquino em relação à imigração, e todo ele tem como base princípios Bíblicos. Torna-se claro que a imigração tem que ter duas coisas em mente: 1) a unidade da nação e 2) o bem comum da nação.

A imigração tem que ter como propósito a integração plena dos imigrantes, e não a desintegração e nem a segregação. Esta imigração não só deveria tomar como base os benefícios mas também as responsabilidades de se unir em pleno à cidadania da nação. Ao se tornar num cidadão, a pessoa torna-se, a longo prazo, parte da família mais alargada, e não se torna alguém com acções da bolsa duma companhia que busca apenas o interesse imediato e de curta duração.

Mais ainda, São Tomas ensina que a imigração tem que ter em mente o bem comum dos nativos; ela não pode sobrepujar e nem destruir a nação.

Isto explica o porquê de tantos Americanos estarem tão pouco à vontade com a entrada maciça e desproporcional de imigrantes. Tal política introduz de modo artificial uma situação que destrói os pontos comuns de união, e varre por completo a habilidade social de absorver organicamente os novos elementos para dentro da cultura unificada. Este tipo de imigração já não tem como ponto orientador o bem comum.

Uma imigração proporcional sempre foi um desenvolvimento saudável para a sociedade visto que injecta nova vida e novas qualidades para o corpo social. Mas quando ela perde a proporção e fragiliza o propósito do Estado, isso ameaça o bem-estar da nação. Quando isto acontece, a nação faria bem em seguir o conselho de São Tomas de Aquinas e os princípios Bíblicos.

A nação deve practicar a justiça e a caridade com todos, incluindo com os estrangeiros, mas acima de tudo, ela deve proteger o bem comum e a sua unidade sob o risco de , de outro modo, deixar de existir.

~ http://bit.ly/2cS2D6d

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Ao contrário do que a elite pseudo-Cristã (tanto Protestante como Católica) afirma, o ensino tradicional Cristão em relação aos imigrantes é aquele que se centra em primeiro lugar no bem comum dos Nativos, e não nos sentimentos ou no benefício subjectivo dos "imigrantes".

Esta análise de São Tomas de Aquinas deixa bem claro que o que os filhos de Laodicéia - isto é, os falsos Cristãos - estão a fazer e a dizer em relação à imigração nada tem de Cristão, mas serve muito bem os interesses das personalidades globalistas a quem eles servem.


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A idade de 'Aisha segundo as tradições islâmicas.

Os maometanos a colonizar o Ocidente querem dar um ar de legitimidade à sua religião, mas não só o mundo ocidental tem Um Exemplo de padrão moral que nenhum ser humano pode alcançar - Jesus de Nazaré, o Filho de Deus - como temos também o facto da história islâmica estar repleta de "incidentes" que revelam a natureza sombria do "profeta" de Alá.

Devido a isso, e na sua vã tentativa de promover a sua fé, os maometanos tentam (muitas vezes, com sucesso) esconder os aspectos mais perturbadores da vida de Maomé.  Felizmente para nós, que sabemos que Maomé era um falso profeta, os muçulmanos documentaram e registaram esses incidentes de forma meticulosa e nós hoje podemos citá-los para mostrar como a fé islâmica é falsa.

Um dos incidentes mais perturbadores da vida de Maomé é a forma como ele convenceu Abu Bakr - um dos seus seguidores mais leais e futuro califa - a dar a sua filha Aisha de 6/7 anos em "casamento":

Narrado por 'Ursa: O Profeta pediu a Abu Bakr a mão de Aisha em casamento. Abu Bakr disse "Mas eu sou teu irmão." O Profeta respondeu, "Tu és meu irmão na fé de Alá, mas ela é-me permitida em casamento." - Sahih Bukhari 7.18

Pior ainda é que existem tradições islâmicas que revelam como Maomé sonhava em desnudar 'Aisha antes de se casar com ela:

Narrado por 'Aisha: O apóstolo de Alá disse-me: "Foste-me mostrada (em sonhos) antes de eu me casar contigo. Vi um anjo a transportar-te num pedaço de pano feito de seda, e eu disse-lhe, 'Destapa-a', e eis que eras tu. Eu disse a mim mesmo, ´Se isto vem da parte de Alá, então tem que acontecer' - Sahih Bukhari 9.140

As tradições islâmicas revelam que quando Maoné se casou com 'Aisha, ela ainda era ua criança (o que faz de Maomé um pedófilo):

Narrado pelo pai de Hisham: Khadija [a primeira mulher de Maomé] morreu três anos antes do Profeta partir para Medina. Ele ficou por lá cerca de 2 a 3 anos e depois casou-se com 'Aisha quando esta ainda tinha seis anos, e consumou  casamento quando ela tinha 9 anos de idade - Bukhari 5:58:236

Narrado por 'Aisha: que o Profeta se tinha casado com ela quando ela tinha 6 anos e que ele havia consumado o casamento quando el tinha 9 anos de idade, e que ele ficou com ela durante 9 anos (isto é, até a morte dele). - Sahih Bukhari 7:62:64

Narrado por 'Aisha: que o profeta se havia casado com ela quando ela tinha 6 anos, e que ele havia consumado o seu casamento quando ela tinha 9 anos. Hisham disse: Fui informado que 'Aisha ficou com o Profeta durante 9 anos (isto é, até à sua morte) - Sahih Bukhari 7:62:6

Narrado por 'Ursa: O Profeta escreveu (o contracto de casamento) com 'Aisha durante a altura em que ela tinha 6 anos, e consumou o casamento quando ela tinha 9 anos, ficando posteriormente com ela durante 9 anos. - Sahih Bukhari 7:62:88


Portanto, Maomé coagiu o seu amigo a dar a sua filha em casamento, e consumou o casamento quando ela ainda tinha 9 anos de idade. Hoje, no ocidente, um homem que faça isto é justificadamente colocado na prisão.

(Os maometanos respondem a isto declarando que 1) era "costume na altura", o que é irrelevante (e muito provavelmente falso), ou 2) 'Aisha já tinha idade para se casar, o que é refutado pelas tradições.)
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terça-feira, 5 de abril de 2016

Como reagiriam os muçulmanos se os terroristas fossem cristãos?


A jornalista saudita Nadine Al-Budair - que, obviamente, vive fora do reduto fundamentalista que é a Arábia Saudita - questiona como reagiriam os islamitas se terroristas cristãos se fizessem explodir no meio deles. Leitura recomendada (via O Insurgente):

A jornalista saudita Nadine Al-Budair, que reside no Qatar, escreveu um artigo no jornal diário Al-Rai do Koweit em que questiona como reagiriam os muçulmanos se cristãos se tivessem feito explodir no meio deles ou tentado impor-lhes a sua fé. Ela apelou ao Mundo Muçulmano para que olhasse para si próprio e implementasse reformas, em vez de condenar as atitudes do Ocidente perante ele.

Seguem-se excertos do seu artigo: [1]

“Imaginem um jovem ocidental a vir aqui e a levar a cabo uma missão suicida numa das nossas praças públicas em nome da Cruz. Imaginem que dois arranha-céus haviam colapsado numa capital árabe, e que um grupo extremista cristão, vestindo roupas do milénio passado, haviam assumido responsabilidade pelo evento enquanto destacavam a sua determinação em ressuscitar ensinamentos cristãos ou decisões cristãs, de acordo com a sua percepção, para viver como no tempo [de Jesus] e dos discípulos, e para implementar certos edictos de teólogos cristãos…

“Imaginem ouvir as vozes dos monges e dos padres nas igrejas e lugares de oração, dentro e fora do Mundo Árabe, gritando em altifalantes e fazendo acusações contra muçulmanos, chamando-os de infiéis, e cantando: ‘Deus, elimina os muçulmanos e derrota-os a todos.’

“Imaginem que havíamos oferecido a um número incontável de grupos de estrangeiros vistos de turismo e residência, cartões de identidade, cidadania, bons empregos, educação gratuita, cuidados de saúde modernos gratuitos, segurança social, e por aí fora, e depois disso um membro de um desses grupos surgia, consumido por ódio e por sede de sangue, e matava os nossos filhos nas nossas ruas, nos nossos prédios, nos escritórios dos nossos jornais, nas nossas mesquitas e nas nossas escolas.

“Imaginem um francês ou um alemão em Paris ou Berlim levando o seu vizinho muçulmano [algures] para o matar e depois congelar a sua cabeça numa embalagem de gelo, de forma fria e calculada… como um terrorista fez com a cabeça de um americano em Riade há alguns anos atrás.[2]

“Imaginem que visitávamos os seus países como turistas e eles disparavam contra nós, explodiam carros armadilhados junto a nós, e anunciavam a sua oposição à nossa presença [lá] proclamando: ‘Expulsem os muçulmanos da terra da cultura.’

“Estas visões estão longe da mente do terrorista muçulmano ou árabe porque ele tem a certeza, ou costumava ter a certeza, de que o Ocidente é humanista e de que o cidadão ocidental rejeitaria responder [desta forma] aos crimes bárbaros [dos terroristas muçulmanos]. Apesar dos ataques terroristas da Al-Qaeda e do Estado Islâmico, nós [muçulmanos] temos estado em solo [ocidental] durante anos sem qualquer medo ou preocupação. Milhões de muçulmanos turistas, imigrantes, estudantes, e em busca de emprego [encontram o Ocidente] de portas abertas [para eles] e com ruas seguras [para eles].

“Mas por quanto mais tempo? Actualmente as coisas estão diferentes. A fúria [ocidental para com os muçulmanos] é notória, e eles fazem declarações assustadoras. Um dos que defendeu [essas ideias] é Donald Trump, que exigiu a proibição dos muçulmanos entrarem nos EUA.

“É estranho que nós [muçulmanos] acreditemos que temos o direito de condenar tais declarações em vez de considerarmos as implicações de parte dos nossos currículos educativos extremistas, da nossa educação, e dos nossos regimes, e de termos vergonha [deles]… É estranho condenarmos [o Ocidente] em vez de olharmos para aquilo que acontece no nosso meio — as formas extremistas como interpretamos a Sharia e as nossas atitudes reaccionárias entre nós próprios e para com o mundo. É estranho que condenemos o mundo em vez de lhe pedirmos desculpa.

“Como é que vocês reagiriam se um europeu se explodisse num teatro na vossa cidade ou num café que o vosso filho frequenta? O que é que vocês fariam se ouvissem insultos contra a vossa religião e a vossa fé a cada domingo, como eles ouvem [contra a deles] de alguns dos nossos imãs às sextas-feiras e noutros dias?

“Imagine estar em Amesterdão, Londres, ou Nova Iorque e saber que os estudantes [lá] aprendem nos seus currículos que você é um infiel, que matá-lo a si é jihad que conduz às virgens do paraíso. Você iria extender a sua estadia até ao fim do verão ou ficaria longe? [Iria] explodir-se [como fazem os terroristas muçulmanos], ou talvez menos do que isso: [simplesmente] controlaria a sua raiva e exigiria a proibição dos cristãos de entrarem em países árabes. O que é que você faria?

“[Imagine] a guerra que se iniciaria se os ocidentais tivessem largado os seus valores perante os crimes sangrentos cometidos por estrangeiros, e se um contra-radicalismo ocidental ou cristão tivesse emergido nas nossas cidades árabes?

“Depois de todas estas farsas, um qualquer comentador árabe aparece a papaguear uma mensagem patética, e a recitar nos ouvidos do seu amigo as mesmas palavras que já repetiu milhões de vezes: ‘Aqueles [muçulmanos que cometem terrorismo] não representam o Islão mas apenas a si próprios.’

“É só isto que nós [sabemos fazer] — absolver[-nos] da culpa.

Notas de rodapé:

[1] Al-Rai (Koweit), 15 de Dezembro de 2015

[2] Referência ao engenheiro americano Paul Marshall Johnson que foi raptado e decapitado por operacionais da Al-Qaeda na Arábia Saudita em 2004. A sua cabeça cortada foi encontrada numa embalagem de gelo num apartamento de Riade cerca de um mês mais tarde.

Este artigo é uma tradução: original aqui. Tradução por Romeu Monteiro.
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